CHEVROLET CLASSIC 1.0 VHC E FLEXPOWER
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
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Carlos Alberto
Valor do Classic (Completo)R$ 32.218,00
Modelo:
SEDAN 4 Portas
1.0 FLEXPOWER
VHCE R$ 31.428,00
Cor externa:
Prata Polaris R$ 790,00
Configuração Completa:
Ajuste altura cintos diant / immobilizer / parachoques na cor do veículo / calotas integrais / retrov com controle manual interno / conta-giros / preparação som / temporiz limpador / desemb vidro traseiro / chapa proteção motor / ar condicionado / direção hidráulica
Comunicado sobre o Omega
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
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Carlos Alberto
No momento, todos as unidades Omega importados pela Chevrolet foram vendidas, não havendo assim disponibilidade imediata desse produto nas Redes de Concessionárias. Com o objetivo de atender os Clientes, a Chevrolet está trabalhando para viabilizar as importações, mas sem previsão de quando teremos o produto disponível nas concessionárias.
Fonte: http://www.chevrolet.com.br/veiculos/carros/omega/index.shtml
Sistema Oxi-sanitização GM
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
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Carlos Alberto
Você acha que é possível deixar o ar dentro do seu carro totalmente livre de micro-organismos? A GM garante que sim com seu novo “revolucionário sistema de oxi-sanitização”, que é oferecido desde outubro apenas a donos de carros Chevrolet em algumas autorizadas da marca. A promessa é de um serviço que “permite eliminar do ar interno do veículo, em apenas meia hora, as bactérias, fungos, vírus, ácaros e odores indesejáveis”.
Para conferir se o sistema funciona, convocamos um Corsa 2005 com 52 349 km rodados acostumado a levar fumantes e um cachorro – e que não é equipado com ar-condicionado. Antes, o veículo deu uma paradinha no laboratório Controlbio para verificação da quantidade de bactérias e fungos no ar da cabine. Segundo Camila Silveira da Fonseca, microbiologista do laboratório, a promessa dificilmente seria cumprida. “Não dá para eliminar todos os contaminantes do ar. Ninguém vive em um ambiente estéril”, disse.
Após a coleta de micro-organismos, fomos à autorizada Vigorito, em São Paulo. Para fazer a higienização, coloca-se dentro do veículo uma máquina que absorve o oxigênio do ar e, por meio de uma descarga elétrica, produz ozônio e oxigênio ionizado, gases com propriedades germicidas. O aparelho fica 30 minutos dentro do veículo, com os vidros fechados. Após a aplicação, a intenção é que o ar interno fique livre de micro-organismos, por um custo de 90 reais.
No mesmo dia voltamos ao laboratório para a segunda coleta do ar. As notícias não foram boas: houve redução de apenas 15,1% nas bactérias e aumento de 620% dos fungos. “Isso não quer dizer que a máquina não funcionou. O problema é que, sempre que você abre as portas ou janelas, o ar externo contaminado vai invadir a cabine e o ar limpo vai sair. O serviço não é eficaz para uso em um carro”, diz. Mas Camila explica que os níveis de micro-organismos antes e depois estavam dentro de limites normais.
O diretor-geral de pós-vendas da GM do Brasil, Luiz Carlos Lacreta, informou que a montadora realizou testes com três modelos da marca e obteve resultados próximos de zero e que os carros se mantiveram até 60 dias sem bactérias.
http://quatrorodas.abril.com.br/autoservico/cumpre/sistema-oxi-sanitizacao-gm-518137.shtml
Chevrolet lança o Aveo RS
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Carlos Alberto
Quando foi lançado na América do Norte, em 2007, o Aveo chegou causando polêmica. Não por suas dimensões reduzidas ou pela simplicidade de seu interior, mas sim pelo design de linhas controversas. Os faróis arregalados e a enorme grade dianteira eram apenas dois pontos de discórdia entre fãs e críticos do carro.
Em Detroit, a GM quer mudar de vez a imagem de seu compacto com o Aveo RS. Apesar de ainda ser apresentado como um conceito, o modelo não deve ser muito diferente daquele que ganhará as ruas norte-americanas em breve.
A semelhança com o novo Spark é nítida de todos os ângulos. A dianteira ostenta a identidade visual adotada nos últimos lançamentos da marca, com uma grade hexagonal posicionada abaixo do capô. Os faróis têm um desenho bem mais agressivo (e moderno) do que o antigo Aveo.
De perfil, soluções como a maçaneta traseira embutida na janela e os vincos ascendentes conferem um ar mais moderno ao compacto. A vigia traseira é moldada por linhas mais angulosas e as lanternas tem um formato muito parecido com as utilizadas no Spark.
Por dentro, o painel de instrumentos que mistura mostradores analógicos com visores digitais também foi inspirado no Spark. No geral, o acabamento do Aveo RS é bem mais esmerado do que seu antecessor. É interessante notar que conceitos de estilo adotados pela GM em todo o mundo, como o dual cockpit (presente inclusive no Agile), também foram aplicados neste estudo.
A versão exibida em Detroit é equipada com um motor 1.4 de quatro cilindros e dotado de turbocompressor, que gera uma potência de 138 cv. A nova geração do Aveo deve ser lançada apenas em 2011.
http://quatrorodas.abril.com.br/carros/lancamentos/chevrolet-aveo-rs-524377.shtml
Dicas > Usados > MERIVA
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Carlos Alberto
Você prefere dirigir carros pequenos e ágeis na cidade, mas sempre sonhou com o espaço de um minivan para conseguir levar sem aperto a família inteira e sua bagagem? Como é 30 centímetros menor que uma Zafira, a Meriva virou uma boa opção para o público que busca aliar tamanho compacto a interior espaçoso. Lançada em agosto de 2002, já modelo 2003, ela foi desenvolvida sobre a plataforma do Corsa. E alguns sinais desse parentesco estão presentes no interior, como mostradores, sistema de som e volante. Outro indício dessa ligação era o motor 1.8 8V de 102 cv. No início havia ainda um 1.8 16V com coletor variável, de 122 cv.
Com 4,04 metros de comprimento, a Meriva oferecia uma solução de aproveitamento interno chamada FlexSpace - o banco traseiro vira duas poltronas mais confortáveis, com apoios de braço. O problema era o preço. Como o item vinha agregado a vários outros opcionais, custava 7 400 reais. Por isso no mercado de usados é difícil achar uma com o FlexSpace.
No início, a versão de entrada era meio pobre mesmo. De série, só direção hidráulica, imobilizador eletrônico, conta-giros e limpador e lavador traseiros. Itens procurados em minivans, como mesinhas rebatíveis para o banco de trás e porta-copos, eram opcionais, assim como ar-condicionado e vidros elétricos.
Em 2003 veio a versão flex com potência de 105/ 109 cv. Em 2004 mudaram os nomes: a básica virou a Joy, a intermediária, Maxx, e a topo-de-linha, Premium. Em 2005 a potência subiu para 112/114 cv.
A Meriva é um carro de manutenção simples que costuma apresentar vários pequenos defeitos de qualidade, mas no geral é um modelo robusto, tanto que é muito utilizado por taxistas, com elogios para o motor resistente, fácil de consertar, porém gastão - são comuns os relatos de consumo na cidade de 6,5 km/l rodando com álcool.
PREÇO DOS USADOS (EM MÉDIA)
2002
1.8 8V: 29 200
1.8 16V: 30 500
Joy 1.8 flex: -
2003
1.8 8V: 30 100
1.8 16V: 31 400
Joy 1.8 flex: -
2004
1.8 8V: 32 300
1.8 16V: 33 000
Joy 1.8 flex: -
2005
1.8 8V: -
1.8 16V: -
Joy 1.8 flex: 34 800
2006
1.8 8V: -
1.8 16V: -
Joy 1.8 flex: 36 000
fonte: Molicar
PREÇO DAS PEÇAS
ORIGINAL
Pastilha dianteira (jogo): 334
Bandeja dianteira completa: 560
Amortecedor dianteiro: 234
Farol esquerdo sem regulagem elétrica: 517
Retrovisor esquerdo (manual): 305
PARALELO
Pastilha dianteira (jogo): 50
Bandeja dianteira completa: 350
Amortecedor dianteiro: 180
Farol esquerdo sem regulagem elétrica: 280
Retrovisor esquerdo (manual): 150
ONDE O BICHO PEGA
Direção hidráulica
Cheque se há um ruído quando se gira o volante com o veículo parado sobre o asfalto. O problema, comum, indica que pode haver uma folga na mangueira de retorno do fluido.
Ar-condicionado
Teste o aparelho para ver se ele está funcionando bem, pois pode haver uma falha na tubulação de alumínio do sistema, que deixa o gás escapar.
Vidros elétricos
Verifique se todos os vidros sobem e descem perfeitamente, pois a máquina - feita de plástico - quebra-se com relativa facilidade e às vezes ela é só consertada, em vez de ser trocada.
Pontos de solda soltos
No testdrive, procure por estalos vindos da traseira, sinal de problemas em pequenos pontos de solda do teto.
Ruídos internos
São várias as fontes de barulho dentro da Meriva. Há ruídos nos plásticos do acabamento interno, o tampão do porta-malas que salta em buracos e bate na tampa traseira, os vidros que "dançam" nas canaletas quando abertos pela metade ao rodar em piso ruim e o ar-condicionado que emite um tipo de ronco com o motor em marcha-lenta.
FUJA DA ROUBADA
Não compre uma sem ar-condicionado. É garantia de mico, pois esse público faz questão do equipamento. Na hora de revender, mesmo com desconto, é difícil.
A VOZ DO DONO
"É a segunda Meriva que tenho. Entre os pontos fortes da Meriva estão o espaço interno e o desempenho. E tem a vantagem de ter um comportamento de suspensão e direção mais perto de um automóvel que de uma minivan, como no caso da Scénic, por exemplo. Entre os pontos negativos, não gosto do acabamento, que risca com facilidade. Só não compraria uma zero-quilômetro, porque ela está muito cara."
Denis de Azevedo Jereissati, 32 anos, publicitário, São Paulo (SP)
O QUE EU ADORO
"Sou taxista há 39 anos e já estou na segunda Meriva. Com a primeira rodei 150 000 quilômetros sem problemas. A manutenção não é cara, ela é espaçosa e o seguro é razoável."
Antônio Patrício Morozi, 65 anos, taxista, São Paulo (SP)
O QUE EU ODEIO
"O acabamento é péssimo, ela é barulhenta, quebra demais e gasta muito. Os vidros elétricos já deram problema, o ar deixa de funcionar e há até estalos na carroceria."
Henrique da Cunha Soares, 27 anos, comerciante, Curitiba (PR)